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Uma relação saudável ocorre implicita ou explicitamente dentro de limites

Limites

Tudo o que discutimos numa sessão de psicoterapia é estritamente confidencial no âmbito da supervisão. O que isto significa é que, como parte da sua ética profissional, incluindo a de membro do UKCP, os terapeutas assumem o compromisso de discutir o seu trabalho com regularidade com um(a) supervisor(a) clínico(a). Isto favorece os terapeutas servirem da melhor forma os seus pacientes. Contudo, mesmo em supervisão, os terapeutas não divulgam o nome completo do paciente nem características identificadoras. As únicas exceções em que a confidencialidade poderá ser infringida são:

  • Se a terapeuta considerasse que o paciente constitui risco grave para si ou para outrem, o que seria apenas em circunstancias raras e em que procuraria discutir o possível infringimento com o paciente primeiro;

  • Se a terapeuta fosse obrigada por lei.

O paciente poderá desejar informar a/o sua/seu médica/o de família de que se encontra em psicoterapia. Em todo o caso, a terapeuta guardará os contactos deste para a eventualidade de uma emergência (primeira exceção acima).

O paciente não comparecerá sob influência de álcool ou drogas.  

© Rita Matos Dias

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